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Workplace Strategy

Postado por BPrime - Property Advisors em 24/03/2025
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Quando milhares de textos já foram publicados sobre tendências, dados de mercado, cultura empresarial, trabalho híbrido, custos de construção, certificações, atração e retenção de talento e muitos ângulos e visões, quando se pretende definir e planear as necessidades e características do espaço físico de uma empresa, muitos decisores encontram sérias dificuldades em ter uma visão clara para poder assumir compromissos, sejam eles de curto ou mais longo prazo.

Sob mais uma designação inglesa em que o setor se encontra nos seus lugares comuns, o Workplace Strategy pretende englobar todos estes ângulos e outros que não nos ocorram e que vão da arquitetura à gestão, sociologia, ou sustentabilidade para fazer um diagnóstico e apresentar um plano do espaço e o seu desenho estruturalmente adaptado que visa o alinhamento da dinâmica dos padrões operacionais da empresa com um determinado ambiente de trabalho, salvaguardando custos financeiros e a cultura empresarial.

Mais que uma resposta às necessidades físicas do espaço de trabalho, este exercício pretende passar uma mensagem clara para fora e dentro da empresa sobre os valores e políticas que fazem parte da cultura de uma determinada empresa. “Eu sou o espaço que ocupo” poderia ser o mote. A análise puramente funcional fica limitada às organizações com maiores contingências financeiras ou para setores que são vistos como menos relevantes dentro das estruturas.

É aqui que se complica o processo. Quais, quantos fatores e qual o peso para uma boa tomada de decisão? Sendo que cada organização tem necessidades distintas, a dificuldade passa por adotar modelos que sigam as referidas tendências, respeitando necessidades concretas. Dado que o impacto financeiro é sempre um fator determinante nas escolhas, muitas vezes, o assunto é tratado quase da mesma forma que qualquer outro produto de consumo. É aí que um consultor profissional pode dar um contributo valioso. E distingo o consultor do mediador, uma vez que este último está focado na transação de um imóvel, enquanto o primeiro presta um serviço de aconselhamento que vai muito além disso.

Se para assuntos fiscais consultamos fiscalistas e para assuntos legais recorremos a juristas, por que razão quando se trata de tomar decisões na esfera imobiliária não se recorre também a especialistas? Fazer um diagnóstico bem feito e encontrar a solução mais adequada tem um impacto enorme no desempenho das organizações.

Para mais informações, contacte-nos: [email protected]

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